Sobre o tema do desemprego, o banqueiro diz que tem defendido que o governo deve “chamar os chefes das grandes empresas e perguntar como é que podem ser lançados projectos e criar mais empregos para dar futuro a pessoas que estão em casa”. No entanto, acrescenta: “Não preciso de fazer isso, mas como tenho capacidade para ter mais 600 pessoas acho que essa disponibilidade pode ser posta ao serviço da sociedade.
Isto porque, o CEO do BPI defende que não bastam medidas económicas ou as empresas terem dinheiro para se criarem novos postos de emprego. Não são apenas as PME que têm essa capacidade, mas também as grandes empresas, onde se incluem os bancos, defende Ulrich.
A diferença entre mim e a senhora deputada (Ana Drago] é que eu consigo criar postos de trabalho e a senhora não”.
E depois ficam mal.
2 comentários:
"Fernando Ulrich provém de uma família ligada ao comércio bancário e à arquitectura, os Ulrich, família do Norte de Hamburgo, tinham-se estabelecido em Portugal em meados do século XVIII. Após o terramoto de 1755, a família cooperou activamente na reconstrução de Lisboa, a convite do Marquês de Pombal, prosseguindo os seus negócios no ramo financeiro. Mais tarde, os Ulrich ligaram-se por laços familiares aos Mellos, herdeiros de Alfredo da Silva. O avô paterno era administrador do Banco de Portugal, o materno estava ligado às áreas de corretagem e dos seguros. O pai, João Ulrich, foi director da Tabaqueira, uma das empresas do império Companhia União Fabril (CUF) de Alfredo da Silva."
Não herdou nada... Nem cunhas?
Cunhas herdou com certeza mas da maneira que isto anda a Drago também as teve.
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