Mas se há coisa que já não me abala interiormente são gays. Nada, niente, zero, null. E digo interiormente para me referir a sentimentos profundos, não a atitudes menos maduras de gozo face a tiques da mais pura bicheza.
Eu acredito realmente que um gay não precisa de andar de leggins ou calçoes curtos a pavonear o rabinho mas também acredito que eles precisem de demonstrar o seu carinho pela cara-metade assim como eu preciso.
Posso dizer que preferia mil vezes ter um filho gay do que doente, prefiro mil vezes ter um tio, primo, amigo irmão gay, do que uma pessoa consumida pela preocupação de ter que esconder o que lhe vai no coração.
Inspiração tirada daqui
1 comentário:
ah, ah!
Querias que eu escrevesse aqui o que te disse no Domingo? O tanas!
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