sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Cenas...

Eu sempre disse e continuo a afirmar que prefiro ter um filho com inteligência social, isto é, que tenha amigos, que trate bem as pessoas, que não bata em ninguém só porque sim, que goste de estar ao ar livre, que apanhe umas  borracheiras de vez em quando e que tenha 1000 namoradas antes de encontrar a minha norinha. Abdico da inteligência suprema na escola. Se as duas puderem vir combinadas tudo bem, se me derem a escolher então eu preferia que ele fosse pouco esperto para os livros mas que fosse uma pessoa de carácter e com uma vida cheia de coisas em vez de uma vida cheia de sabedoria academica.
Quando uma pessoa não sabe ou desaprende a relacionar-se com os outros está o caldo entornado e depois de isso acontecer só há dois caminhos o da maluquice ou o da vida infeliz. E ele pode ser tudo menos infeliz.

Sem comentários: